domingo, outubro 3







Imagens
que voltavam devagar,
se encostavam a ela sem pudor.
E no silêncio, a esfinge impenetrável,
sabendo-lhe de cor o coração:
desistente dos barcos,
depondo pelo chão de outros palácios
as armas mais preciosas.
“Não posso”, acrescentara
sentindo aproximar-se a hora
exacta.


2 comentários:

João Roque disse...

Finalmente um post este ano; isto é que vai uma crise...

take.it.isa disse...

Querido Pin, ainda hoje pensei em ti!

Vou ligar-te esta semana.

Saudades e beijo grande