(Continuação do post anterior)
to free the blue collars around the world
from the evils of capital
that's where we find our Guy Debord
Sinopse
Maria, que traz um filho dentro da barriga, conta à sua filha a história da sua infância. Uma história simples, de uma criança feliz.
O que torna esta história especial é o facto de Maria ter dois pais: O Pedro e o Paulo.
Este livro não pretende ser um panfleto. Pretende, ao invés, contribuir para que do imaginário infantil faça parte a diversidade dos modos de amar. E, nesse sentido, este é um livro pioneiro em Portugal.
Pela primeira vez, a edição nacional de literatura para a infância contempla a diversidade das formas de parentalidade. E fá-lo sem falsos moralismos.
A sua autora, Manuela Bacelar, é já conhecida do público português, nomeadamente das crianças. Ilustradora de renome, é autora e co-autora de algumas das obras incontornáveis de literatura infantil (Os Ovos Misteriosos, Tobias, O Meu Avô, O Dinossauro, Sebastião, Bernardino...), tendo ganho vários prémios nacionais e internacionais.
Ficha técnica
Título: O Livro do Pedro (maria dos 7 aos 8)
Autor: Manuela Bacelar (Texto e ilustração)
Colecção: Triciclo Voador/8
Preço de capa: 12 €
Ano de Publicação: 2008
Nº de páginas: 40
Formato: 21 x 25 cm
Suporte: livro cartonado
ISBN: 978-972-36-0938-7
Editor: Edições Afrontamento
Nam June Paik
«Good Morning, Mr. Orwell»
In «1984», the novel he wrote in 1948, George Orwell sees the television of the future as a control instrument in the hands of Big Brother in a totalitarian state.
Right at the start of the much-anticipated Orwellian year, Paik was keen to demonstrate satellite TV's ability to serve positive ends such as the intercontinental exchange of culture combining both highbrow and entertainment elements.
A live broadcast shared between WNET TV in New York and the Centre Pompidou in Paris and hooking up with broadcasters in Germany and South Korea reached a worldwide audience of over 10 or even (including the later repeat transmissions) 25 million. The broadcast carried forward Paik's videotape ‘Global Grove' of 1973 – an early, pioneering concept aimed at international understanding through the vehicle of TV – by expanding the concept with the possibilities of satellite transmission in real time.
Although abundant technical hitches sometimes rendered the results unpredictable, Paik deemed that this merely served to increase the ‘live' mood. The mixture of mainstream TV and avant-garde arts was a balancing act typical of Paik and met with more misgiving from art-oriented viewers than the audience Paik termed «the young, media oriented peiple, who play 20 channels of New York TV stations like piano keys».
The artist personally invested a large sum in the project in order to realize his vision. Asked what he would say to St. Peter at the gates to the Kingdom of Heaven, Paik instantly replied that this live show was his «direct contribution to human survival and he'll let me in.»
DD