Das ruas, do vento, de ti a entreter o tempo de mãos dadas... das gaivotas sobre as pedras... das tardes que demoravam a anoitecer sobre nós e dos pequenos sonhos, castelos no ar a desfazer-se sobre os nossos olhares apaixonados, deitados na grama, perdidos em nós mesmos como se tivéssemos asas....
Lembro-me e guardo-te, mansa alegria a envolver-me qual lençol de puro linho, mesmo que já não haja dias tão claros e castelos tão brancos, e os teus olhos não estejam a descansar nos meus como se o tempo fosse apenas uma metáfora.
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